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terça-feira, 17 de janeiro de 2017

CANALIZAÇÃO DA AVENIDA SANTOS DUMONT

Final da canalização da Avenida Santos Dumont


                                    Final da canalização da Avenida Santos Dumont – Trecho entre a Rua São Sebastião e a Rua Coronel Manoel Borges, final dos anos 70, em imagem aérea.


Foto do acervo pessoal do jornalista Paulo Nogueira


terça-feira, 10 de janeiro de 2017

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

RUA CORONEL MANOEL BORGES

Rua Coronel Manoel Borges

Década: 1940

Foto: Autoria desconhecida

“Começa no canto inferior direito da praça Rui Barbosa e finaliza na praça Dom Eduardo. É atravessada em ponte de cimento armado pelo Córrego da Manteiga e pelas ruas Senador Pena e Das Mercês. Antes da primeira destas sai, à esquerda, a rua Major Eustáquio. Pertence à colina da Matriz até ao córrego e daqui até ao fim ao alto das Mercês. É a segunda mais importante da cidade, tôda calçada a paralelepípedos e arborizada a partir da Senador Pena.

Teve, primitivamente, o nome de ‘Rua Grande’, ou ‘Direita’, com a extensão das atuais ruas Vigário Silva e Cel. Manuel Borges até a das Mercês, sòmente, pois era aí o limite.

A Comissão recenseadora de 1880 contemplou-a com o nome de – ‘Antiga Rua Grande’ e dividiu-a em três: ‘Vigário Silva’ (até a praça Rui Barbosa), ‘Municipal’ (até a Senador Pena) e ‘Tiradentes’ (a parte restante que, mais tarde, se conheceu pelos nomes de rua das ‘Monteiras’, do ‘Felício’ etc.)
Nos primeiros anos da República a rua Municipal tomou o nome de ‘Quinze de Novembro’. Pela nomenclatura de 1900, esta e a rua Tiradentes passaram a chamar-se ‘Municipal’. Em 1911, este nome se mudou para – rua ‘Coronel Júlio Bueno Brandão’, em homenagem ao mesmo, quando presidente de Minas, em visita a Uberaba, inaugurou naquele ano a Exposição Agropecuária, no dia 03 de maio.

Com a morte do Cel. Manoel Borges de Araújo, aos 02 de setembro de 1920, a rua ‘Coronel Júlio Bueno Brandão’ como homenagem ao mesmo […].

[…] perdeu êste nome e tomou o de ‘Coronel Manuel Borges’, que hoje tem.

O trecho desta rua, compreendido entre o córrego da Manteiga e a praça Dom Eduardo, antigamente conhecido por ladeira das ‘Monteiras’, do ‘Luis da Silva’, e do ‘João Mateus’, e do ‘Antônio Batista’, hoje se chama ladeira do ‘Ginásio’.”
(PONTES, 1978)