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sábado, 25 de março de 2023

JOGADO NO RIO GRANDE

Por uma questão de somenos, mera divergência de posicionamento político, uma turba enfurecida de desordeiros arrancou o busto do pedestal que estava na Praça Rui Barbosa e o atirou nas profundezas do Rio Grande, em 7/10/1930.

Passados quase 26 anos dessa deplorável manifestação, uma severa e prolongada seca fez baixar o nível do rio e da ponte a peça tornou-se visível. Foi o que disse o dentista Hélio Gomes Ferreira, responsável por encontrá-la, pois, segundo ele, o fato tornou-se possível "graças a estiagem e obras de construção da barragem que diminuíram a vazão e ele pode vê-la enterrada no leito seco do rio." Depois de resgatá-la ele levou-a para sua residência. “Encontrava-se bem danificada pelo tempo e, mesmo assim, foram-lhe oferecidos 100 mil cruzeiros por ela”. Proposta, obviamente, recusada por tratar-se de “peça de valor histórico inestimável”, teria acrescentado.

Fotos: Melo Viana e busto (acervo Google)

É que o homenageado era o Dr. Fernando de Melo Viana, ex-juiz de direito da Comarca (1911-1918), advogado geral do Estado, ex-secretário do interior, ex-deputado estadual, ex-governador de Minas (1924-1926), ex-vice-presidente da República (1926-1930) e ex-senador em três legislaturas.

Após oportuna restauração, a valiosa peça foi devolvida à comunidade, sendo afixada no antigo fórum da Rua Lauro Borges, 97. Atualmente ela pode ser vista no hall de entrada do novo prédio do TJMG, Av. Maranhão, 1580, no bairro Santa Maria.


A justiça assim foi feita e o honorável nome dessa ilustrada figura foi devidamente reposto em seu devido lugar, ora identificando o grandioso prédio como Fórum Melo Viana, sendo os nomes daqueles irresponsáveis vândalos devidamente relegados ao lixo da história e do lamentável ocorrido esse devido registro em Coisas e Fatos Antigos de Uberaba.
Moacir Silveira

Fonte: Diário de Uberaba, Dr. Marcelo Prata (Revista Dimensão, Vol. IV, páginas 119 e 221)

quinta-feira, 16 de março de 2023

CADÁVER NO TÁXI

INUSITADA VIAGEM

Bem que poderia ser uma história surreal, fantástica ou inusitada, mas essa aconteceu de fato e foi objeto de notícia no jornal O Globo, do Rio de Janeiro, RJ, em sua edição do dia 31 de agosto de 1940.
Pelo teor da nota jornalística, o acontecimento teria ocorrido na véspera, num Sanatório de Belo Horizonte, MG, onde vitimada por um quadro grave de tuberculose pulmonar, a jovem uberabense Maria da Glória Alves teria morrido.

Imagens: 1 – Praça Rui Barbosa, década de 1940 (acervo APU – Arquivo Público de Uberaba)
e 2 – Foto da época, meramente ilustrativa (acervo Google)

Para que o seu corpo pudesse ser sepultado em sua terra natal, sua irmã contratou, por um conto e duzentos réis, um automóvel de praça para realizar essa inusitada viagem.
E isso só foi possível com o corpo, na posição sentada, devidamente enrolado em lençóis e acomodado no banco de trás do veículo.
A autoridade policial, ao tomar conhecimento infausto acontecimento e motivo da viagem, não registrou o fato no livro de ocorrências, apenas que o veículo fosse devidamente desinfetado quando de seu retorno à capital mineira.
Moacir Silveira


Fonte: Diário de Uberaba, vol. III (1926-1949), página 623, edição da Revista Dimensão (Fevereiro 2023):

História de Uberaba

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Praça Rui Barbosa em Uberaba

Cartão postal da antiga Praça Rui Barbosa, na década de 1970.
Foto: Acervo Uberaba em Fotos.

Observe que a praça ainda estava com o seu belo obelisco em estilo Art Déco, do renomado artista plástico Humberto Cozzo, erguido em homenagem ao então governador de Minas Gerais Benedito Valadares e inaugurado pelo presidente do Brasil, Getúlio Vargas, durante visita a Uberaba em 1941. No mesmo sentido (abaixo), a loja Notre Dame de Paris, a estátua de Major Eustaquio, fundador de Uberaba. (Antônio Carlos Prata)

História de Uberaba


quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Chico Xavier ganha estátua na Praça Rui Barbosa, em Uberaba

Homenagem

Estátua de bronze de Chico Xavier. Foto Antonio Carlos Prata.

Praça Rui Barbosa ganha estátua de bronze de Chico Xavier. A estrutura foi instalada nesta quarta-feira 28 de outubro de 2020 e, inaugurada nesta quinta-feira (29) às 09h. Retrata Chico sentado em um banco de ferro e madeira fixada em piso de concreto. De acordo com a artista plástica, o material pesa 250 kg de bronze fundido na Fundição Artística São Vicente, em Belo Horizonte, sob a coordenação do artista Diego Rodrigues. A peça, que custou R$ 80 mil, graças ao pagamento de contrapartida de uma empresa beneficiada pela lei de incentivos fiscais e estímulos econômicos de Uberaba. Segundo a Prefeitura de Uberaba, as empresas Agronelli e P&D tinham que pagar uma contrapartida para ao município, permutada em entrega de bens e serviço, no caso de obras. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Renato Gomes, a obra chega nesse momento como um presente de Natal para a população, é semelhante a uma existente em Pedro Leopoldo. A estátua está posicionada ao lado do Ponto de Táxi. e defronte aos extintos bares: Café 1001 (Mil e Um), e Café da Praça. Segundo a história, na década de 60, eram os locais onde Chico tomava café frequentemente. (Antônio Carlos Prata)


Monumento está sendo disputado. Não se passam nem dois minutos sem que um turista ou morador esteja ao lado para tirar uma foto e levar de lembrança.


Chico Xavier saboreava um cafezinho no bar Café 1001, em Uberaba, em companhia
 do Dr. Jarbas Varanda e de seu filho Luciano Varanda .No início da década de 70, (Foto pessoal do acervo família Varanda)


"Bar e Lanchonete 1001”, que nunca fechava - Foto -  Uberaba Em Fotos


Chico preparando para o fotógrafo. Ao fundo Casa Caldeira e bar Café da Praça.

"Esta é uma das primeiras imagens feita por mim, no início de minha carreira de jornalista. O momento exato em que o nosso saudoso e querido médium Chico Xavier, entrava em um táxi, na praça Rui Barbosa, no final de década de 70. Ele me agradeceu na oportunidade dizendo "eu não mereço ser fotografado, sou uma pessoa comum, obrigado ". Lembro como se fosse hoje.." (Foto/Jornalista/Paulo Nogueira)


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Quem passeia pela praça Rui Barbosa em Uberaba, no Centro, se depara com a estátua do médium Francisco Cândido Xavier. Carinhosamente chamado de Chico Xavier. Logo após a retirada do pano sobre a estátua, todos os presentes passaram a tirar fotos ao lado dela, gesto que vem sendo repetido diariamente por moradores e turistas desde então. Sua inauguração se deu hoje, 29 de outubro de 2020 às 09h00 em meio às homenagens. Embora mineiro de Pedro Leopoldo, passou parte significativa de sua vida na cidade de Uberaba. (Antônio Carlos Prata)


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Cidade de Uberaba



terça-feira, 15 de setembro de 2020

O Arreio do Fernando Sabino

Essa história sempre era contada pelo meu pai nas rodas de pescaria e reuniões de amigos, então vou vender o peixe pelo preço que eu comprei, e como a memória nunca foi o forte da família, pode ser que eu troque locais, ou personagens.

Dito isso, vamos ao acontecimento:

Em meados dos anos 60, quando minha idade não passava de seis anos, o velho Kappa, na época moço, montou em sociedade com o colega de pescaria Tomain, (Luiz Tomain, que futuramente seria um dos mais conceituados artesãos de tacos de sinuca do Brasil, fazendo disso o seu ganha pão!) uma fábrica de molduras para quadros, na esquina da Rua Vigário Silva com a Praça Rui Barbosa, lugar esse que tinha sido em décadas passadas, a “venda” do Fernando Sabino, que ilustra essa história.

Naquela época os lançamentos de débitos eram feitos na boa e confiável caderneta e cada cliente que comprava fiado tinha a sua e funcionava assim: O Fernando vendia os produtos, anotava na caderneta e a caderneta era guardada no cofre, se o estabelecimento tivesse um! Mas quase todos tinham, pois era demonstração de que o negócio estava indo bem e o Fernando Sabino, com certeza tinha um dos grandes.

Fernando Sabino/Foto do Acevo pessoal de Candy Petean.    


Fernando Sabino de Freitas. 
Foto do acervo pessoal de Candy Petean.

Um certo dia, já de tardinha, o Fernando fechando o caixa diário, lembrou que vendera um arreio para um cliente, mas por mais que se esforçasse, não conseguia lembrar o freguês que levou o objeto. Aliás ele só lembrou de tê-lo vendido quando foi recolher os objetos que eram dependurados nas portas de manhã para chamar a atenção da freguesia. No outro dia, matutando sozinho e como a lembrança não lhe ocorresse, resolveu perguntar para o Zé Torquato (no meu ideário, um crioulo ladino e cheio de ardis que eu conheci já bem idoso), que ficava “sapiando” pela praça o dia todo, se ele havia presenciado a negociação.

Casa Fernando Sabino/ Foto Arquivo Público de Uberaba


- Ver eu não vi, disse o Zé. Mas eu tenho uma ideia pra você não ficar no prejuízo.

- E qual é? pergunta o Sabino.

- Te passo, mas se der certo, eu levo 10% certo?

O Sabino, na falta de opção melhor, aquiesceu e o Zé esclareceu seu plano:

- Fernando, é o seguinte: você vai lançar um arreio em cada caderneta e assim no pagamento, quem não for o comprador vai reclamar, aí você risca e no final quem comprou não vai reclamar pois a compra é dele mesmo.

O Sabino gostou da ideia e prontamente buscou as cadernetas, (que eram mais de cem!) e efetuou os devidos lançamentos.

Isto feito, foi só aguardar o fim do mês para receber os fiados e descobrir para quem foi feita a venda, que na verdade era o que mais azucrinava a cabeça do Sabino.

Pois bem, no começo do mês os clientes começaram a acertar, e para a surpresa do Sabino, mas não para a do Zé Torquato, (eu acho) aconteceu o seguinte:

Das mais de cem cadernetas, DEZ não reclamaram (por descuido mesmo, ou talvez esquecidos assim como o Sabino, ou pela confiança na seriedade do comerciante, ou sabe-se lá porque) e o Sabino recebeu nove arreios a mais.

Se, e como o Fernando Sabino devolveu o dinheiro arrecadado, essa informação me foge da lembrança.

Deu problema foi com o Zé Torquato, que exigiu 10% de dez arreios, que seria um arreio novinho.

Essa pendenga também não sei como foi resolvida.

(Marcelo Caparelli)


quinta-feira, 3 de outubro de 2019

GETÚLIO E JUSCELINO

A Exposição do zebu sempre foi a grande festa popular de Uberaba. A cidade se enfeitava em todos os cantos, na primeira dezena de maio, no embalo dos grandes acontecimentos que a santa terrinha era palco. Gente de todas as partes do Brasil, fazendeiros latino americanos, aportavam em Uberaba para conhecer os avanços da nossa pecuária. De algum tempo, ate recentemente, elitizaram a festa. O povão ficou alijado de participar da festa da cidade.

  Presidente Getúlio Vargas, Governador Juscelino Kubitscheck e autoridades na sacada da Prefeitura Municipal de Uberaba. Praça Rui Barbosa. Foto: Arquivo Publico de Uberaba. 

Agora, voltaram a abrir os portões do parque “Fernando Costa”. Ainda bem. A Exposição, sempre extrapolou o desejo dos pecuaristas. A festa sempre foi da cidade. Nada porque negar. Embora o 3 de maio deixasse de a muito, ser a data inaugural da mostra zebuína. Uberaba, era uma cidade alegre. Dia e noite. No parque e fora dele. Hoje, impera a tecnologia das raças. A genética ocupa uma primeira plana. A qualidade do rebanho , melhora a cada ano. A vinda dos políticos de renome nacional, não mais acontece. Presidentes e governadores, assíduos em velhos tempos, estão recolhidos... Raramente um ou outro, dá o “ar da graça”...

Os “ti-ti-tis” e as “fofocas”políticas, fugiram do noticiário nacional. Os grandes e pomposos bailes do “Presidente” e do “Governador”, dormem no baú da saudade. Jockey Clube e Uberaba Tênis, disputavam com sadia rivalidade , esses eventos sociais e recebiam o “grand monde” da sociedade local e visitantes ilustres,hoje, recolhidos apenas nas suas gloriosas histórias. O chique das madames e mocinhas, os “summers” e “black-tyes” dos homens, faziam inveja aos tradicionais bailes do Copacabana Palace, do Rio de Janeiro, tamanha a pompa.

Getúlio Vargas, era presença certa. Hóspede do casal Adalberto Rodrigues da Cunha, presidente da então S.R.T.M., mandou construir no seu palacete da Leopoldino de Oliveira, uma sacada, no andar superior, para que Getúlio Vargas, pudesse saudar os milhares de uberabenses e visitantes que queriam vê-lo e receber dele, pelo menos, um aceno de mãos.

Juscelino, o imortal J.K. não faltava. Na agenda presidencial, dias 3 e 4 de maio, apenas Uberaba ! Seu anfitrião, Marico Rodrigues da Cunha, recepcionava o seu convidado no aristocrático palacete da Olegário Maciel, hoje, um belo hotel. Bom dançarino, “pé de valsa” juramentado, mal a orquestra começava a tocar, formava-se a fila das mocinhas da terra, terem a honra da contradança com o Presidente.Ele atendia a todas...

As revistas “ O Cruzeiro”, “Manchete” e “Fatos e Fotos”, em edições seguintes, enalteciam a festa da Exposição de Uberaba. O comércio, faturava alto. A rua São Miguel, feéricamente iluminada, era o paraíso dos ricos fazendeiros solteiros e os “ sem as esposas”... As putas bonitas vinham de São Paulo, Rio, Goiânia , Campo Grande e Cuiabá, para “fazer a vida” na terrinha. Uberaba, respirava progresso. Maio , antecedia Dezembro para gáudio dos comerciantes.. Ninguém reclamava nada. O sucesso estava consolidado.

Lembro-me, inicio dos anos 50, os “coronéis do PSD, véio de guerra”, dominavam a cidade. Aproveitaram a estada de J.K., companheiro e líder maior do partido, pediram-lhe verba para reforma do “cadeião” da praça do Mercado. Juscelino, fitou-os, firme serenamente e acenou, negativamente, com a cabeça. –“Não vou dar a minha Uberaba, remodelação de cadeia nenhuma !”. A turma do PSD.ficou estática. Pasmados e incrédulos, com a negativa. Juscelino, com um largo sorriso, levantou os braços e num gesto característico de político vencedor, em voz alta, falou:- “Em vez de dar a Uberaba uma cadeia, darei a essa cidade que muito gosto, uma Faculdade de Medicina !”. Foi ali, naquele momento que a cidade ganhou uma Faculdade e fechou uma cadeia !”.

(Luiz Gonzaga de Oliveira)






Cidade de Uberaba

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Largo da Matriz e Jardim Público (atual Praça Rui Barbosa) da cidade de Uberaba, por volta de 1890.

Dos imóveis retratados, o sobradão do canto direito da foto é o único que permanece preservado. Conhecido como "Casarão Tobias Rosa", esse sobrado sediou as oficinas do jornal Gazeta de Uberaba e, anos mais tarde, as reuniões da Sociedade do Herd Book Zebu, embrião da atual ABCZ.

 Largo da Matriz e Jardim Público (atual Praça Rui Barbosa) da cidade de Uberaba, por volta de 1890. Acervo do Arquivo Público Mineiro. Restauração: André Borges Lopes.

É o mais antigo logradouro público de Uberaba, pois, foi na sua parte inferior que se começou a edificação do primeiro prédio que Uberaba teve. Dele partem as seguintes ruas, a saber, canto inferior direito, a Coronel Manuel Borges; centro, a Artur Machado. Esquerda, a Vigário Silva, lado sul, ao meio, a rua de Santo Antônio. Canto superior direito, a rua Olegário Maciel e superior esquerdo, a rua Tristão de Castro; lado norte, no meio, a rua São Sebastião. É inteiramente calçada a paralelepípedos e com luxuoso jardim à frente da Catedral do Bispado. Nos alinhamentos em diferentes lugares ficam o Paço Municipal, hoje Prefeitura, o Teatro São Luís e custosos prédios particulares. Primitivamente chamava-se ‘Largo’, mais tarde ‘Largo da Matriz Nova’, ‘Largo da Matriz’, praça ‘Afonso Pena’ (1894-1916) e finalmente praça Rui Barbosa." (PONTES, 1970, p.287).


Instagram: instagram.com/uberaba_em_fotos

Cidade de Uberaba

sábado, 8 de junho de 2019

Vista aérea da Praça Rui Barbosa em Uberaba

Praça Rui Barbosa com Catedral ao fundo em 1967. Acervo: Arquivo Público de Uberaba - Foto: autoria desconhecida.
 
Foto do ano de 1933, quando colocaram a imagem do Sagrado Coração de Jesus, na torre da Catedral.



Praça Rui Barbosa, na década de 1970. Foto: Paulo Nogueira. 

"É o mais antigo logradouro público de Uberaba, pois, foi na sua parte inferior que se começou a edificação do primeiro prédio que Uberaba teve. Dele partem as seguintes ruas, a saber, canto inferior direito, a Coronel Manuel Borges; centro, a Artur Machado. Esquerda, a Vigário Silva, lado sul, ao meio, a rua de Santo Antônio. Canto superior direito, a rua Olegário Maciel e superior esquerdo, a rua Tristão de Castro; lado norte, no meio, a rua São Sebastião. É inteiramente calçada a paralelepípedos e com luxuoso jardim à frente da Catedral do Bispado. Nos alinhamentos em diferentes lugares ficam o Paço Municipal, hoje Prefeitura, o Teatro São Luís e custosos prédios particulares. Primitivamente chamava-se ‘Largo’, mais tarde ‘Largo da Matriz Nova’, ‘Largo da Matriz’, praça ‘Afonso Pena’ (1894-1916) e finalmente praça Rui Barbosa." (PONTES, 1970, p.287).


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Cidade de Uberaba.


sábado, 18 de fevereiro de 2017

Praça Rui Barbosa

Praça Rui Barbosa -  Foto:1970 

Foto:Autoria desconhecida    
                                                                                                                                                                    

"É o mais antigo logradouro público de Uberaba, pois, foi na sua parte inferior que se começou a edificação do primeiro prédio que Uberaba teve. Dele partem as seguintes ruas, a saber, canto inferior direito, a Coronel Manuel Borges; centro, a Artur Machado. Esquerda, a Vigário Silva, lado sul, ao meio, a rua de Santo Antônio. Canto superior direito, a rua Olegário Maciel e superior esquerdo, a rua Tristão de Castro; lado norte, no meio, a rua São Sebastião. É inteiramente calçada a paralelepípedos e com luxuoso jardim à frente da Catedral do Bispado. Nos alinhamentos em diferentes lugares ficam o Paço Municipal, hoje Prefeitura, o Teatro São Luís e custosos prédios particulares. Primitivamente chamava-se ‘Largo’, mais tarde ‘Largo da Matriz Nova’, ‘Largo da Matriz’, praça ‘Afonso Pena’ (1894-1916) e finalmente praça Rui Barbosa." (PONTES, 1970, p.287).

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

PRAÇA RUI BARBOSA - UBERABA

Praça Rui Barbosa

Década: 1970/80

Praça Rui Barbosa


Fotógrafo: desconhecido


Arquivo Público de Uberaba 


Cidade de Uberaba

CASA DO CORONEL GERALDINO RODRIGUES DA CUNHA

Casa do Coronel Geraldino Rodrigues da Cunha

Década de 1980

Casa do Coronel Geraldino Rodrigues da Cunha. Situava-se na praça Rui Barbosa, no terreno onde hoje funciona o Elvira Shopping.Uberaba - Minas Gerais.

Cidade de Uberaba

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

PRAÇA RUI BARBOSA

Praça Rui Barbosa


Década de 1940


Praça Rui Barbosa


Foto: Autoria desconhecida


Arquivo Público de Uberaba


Cidade de Uberaba

PRAÇA RUI BARBOSA – CASARÕES E PALACETES

Praça Rui Barbosa – Casarões estilo arquitetônico do século passado


Década de 1930


Praça Rui Barbosa – Casarões estilo arquitetônico do século passado




(Acervo pessoal de Demilton Dib)


Cidade de Uberaba

PRAÇA RUI BARBOSA “JARDIM PÚBLICO”

Praça Rui Barbosa “Jardim Público”


Década de 1910




Praça Rui Barbosa “Jardim Público”



Foto: Autoria desconhecida



Arquivo Público de Uberaba

DESFILE DE AUTOMÓVEIS – PRAÇA RUI BARBOSA

Automóveis das décadas de 1930/40, na Praça Rui Barbosa


Décadas de 1930/40


Automóveis das décadas de 1930/40, na Praça Rui Barbosa


Foto: Marcellino Guimarães

Arquivo Público de Uberaba


Cidade de Uberaba

PRAÇA RUI BARBOSA – CARTÃO POSTAL

 Praça Rui Barbosa - Cartão postal 


Esta imagem é de um cartão postal da década de 1930. Este cartão foi enviado para a França em 1937, de acordo com o carimbo do selo da época.


Foto: Marcellino Guimarães

Arquivo Público de Uberaba


Cidade de Uberaba

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

DESFILE NA PRAÇA RUI BARBOSA

DESFILE NA PRAÇA RUI BARBOSA

Década de 1930

Em trajes de gala, a banda do 4º BPM desce pela Praça Rui Barbosa e encanta as crianças de Uberaba. O casarão ao fundo foi demolido por volta de 1935 para dar lugar ao prédio do Jockey Clube. Mais acima, vemos as marquises do Cine Theatro São Luiz, reformado e reinaugurado em 1931.

Acervo pessoal de Olga Alexandre


Cidade de Uberaba

REFORMA DA PRAÇA RUI BARBOSA

Reforma da Praça Rui Barbosa





Ano: 1956



Reforma da Praça Rui Barbosa para a comemoração do Centenário de Uberaba.



Fotógrafo: J.Schroden




Arquivo Público de Uberaba.

PRAÇA RUI BARBOSA – CARROS DE PRAÇA

Praça Rui Barbosa - Foto: Autoria desconhecida.

Década: 1950

O Simca começou a ser fabricado no Brasil em 1959 e teve o auge das suas vendas entre 1962 e 1965



Cidade de Uberaba