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domingo, 12 de dezembro de 2021

*DÉCIO BRAGANÇA, PRESENTE*

Feito as mães, educadores não deveriam morrer nunca

Em especial aqueles ao qual se junca

O Coração, a alma e a cuca,

E mais o Natal perpétuo.

Ao sereno ou sob teto

A fé, o educar e o afeto

Parabólico esse meu Mestre 

E também barbudo

No Castelo Branco da infância

De muitos, o Português e seus encantos

Formando gente na UNIUBE

Ou militando no  SINPRO Sua verve, Orbi et urbi 

E era uma ode

Seu amor ao estudo

Da língua, 

tão castiça e engalanada. 

Que bem podia ser flor, 

E que podia ser granada

Professor que abraçava o mundo

Andava pelas ruas anunciando 

A antiga e mais nova novidade: 

*O nascimento de Cristo.*

E o grito solidário ao Grito dos excluídos.

Décio era isso era aquilo

Se houveram más línguas 

Ele as concertou. 

E consertará ainda

É infinda a trilha do educador

que queria a lida: 

Lúdica, fraternal e linda

Uma ação do bem por mais

ordinária, sendo diária 

E com afinco, juntada feito

Muro de arrimo

Faz a cidade, o galo e a alvorada. 

Trás felicidades inusitadas 

É... Décio,  meu mestre amigo

continuas ensinando-me. 

Aqui comigo, ao lado, Falando...  Ouvindo...

Enternecendo - me de

Sublimes verdades

Nessa nossa aula da

Saudades

Nas salas do peito

É... Feito as mães

Educadores não deveriam

morrer nunca.


Prof. *_Orlando Coelho_*