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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

O SAUDOSO E SEMPRE BEM LEMBRADO ABEL DOS SANTOS ANJO

Ontem, narrei-lhes lembranças do “Zé Pereira”, entrada dos roceiros e outras festas mais. Hoje, lembro figuras conhecidas, famosas por que não dizer? que deram brilho enorme ao carnaval de rua de Uberaba. O saudoso e sempre bem lembrado Abel dos Santos Anjo, (pai do também lembrado advogado Nelson Santos Anjo), animou por anos a fio os festejos carnavalescos da terrinha. Nos idos de 50/60, quisesse brincar no Carnaval, que se arranjasse às próprias custas. Sem essa mordomia que escolas de samba, rei momo, rainha do Carnaval, recebessem verbas do município, bancando a folia. “Neca de pitibiribas”, como dizia o comendador Nestor.Brincasse quem quisesse, com o seu dinheiro, fazendo a sua fantasia…Abel Santos Anjo, foi um par de anos,Rei Momo, às suas expensas. Os acompanhantes também. Alugava um caminhãozinho , carroceria curta, ele mesmo enfeitava, colocava som e saía, alegremente, pelas ruas da cidade, visitando clubes, muito confete, serpentina e lança-perfume.Aliás, naquele tempo, lança-perfume era para se jogar em moça bonita, inicio de “paquera” ou coisa parecida.Agora, desviaram o seu uso, aspiração desmedida do éter cheiroso. A sua proibição tinha que acontecer. Bem, depois do Abel, outros vestiram a farda da realeza de sua Majestade, Rei Momo, Primeiro e Único, como, pomposamente, a imprensa se referia ao personagem .Três deles figuram ainda na lembrança dos foliões. Embora por apenas dois anos, Wanderley Martinelli, fez sucesso. À época, pesava mais de 150 quilos. Sorriso largo, a alegria em pessoa. Só perdia o semblante real, quando alguém gritava: Rei “Maisena!”. Ele perdia a compostura e soltava o seu conhecido bordão:”Vai a puta que o pariu”! Ninguém continha as gargalhadas… Depois, o gordo e bonachão Allan Kardec. Massagista na hora de folga. Lidava com os cadáveres da Federal de Medicina, onde era lotado na seção de anatomia. Seu reinado, é muito lembrado. Mas. Waldomiro Campos, o lendário Nenê Mamà, deixou indelével saudade. Nenê, era a alegria em pessoa, figura altamente carismática. Super popular na cidade, foi a grande e grata revelação dos nossos velhos carnavais. Desempenhou com indisfarçável competência, o seu papel. Rainhas e princesas que com ele conviveram nos folguedos carnavalescos, lembram, até hoje , a alegria jovem do velho Nenê Mamá. Os tempos mudaram. O carnaval também e com ele a alegria inocente dos que queriam brincar o Carnaval sua verdadeira essência. Se é bom ou ruim, só o verdadeiro, o autêntico carnavalesco, pode dar o seu depoimento. O meu tempo já passou…
Amanhã, relembro a alegria das nossas escolas de samba, ta bom?

Luiz Gonzaga de Oliveira

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

CARLOS BACCELLI FALA SOBRE CHICO XAVIER


1 – Chico, para mim, representa um dos maiores mestres do espírito que já esteve encarnado na Terra, Apóstolo do Cristo que veio a Terra com a missão de cumprir a promessa do Consolador, restaurando o Evangelho em sua primitiva pureza. Muito mais que abençoado Medianeiro, foi o exemplo vivo das lições de Jesus, ensinando-nos, na teoria e na prática, o caminho da verdadeira ascensão espiritual.
2 – Chico, sendo a reencarnação de Allan Kardec, veio dar sequência à Obra por ele mesmo iniciada, ampliando e atualizando os Princípios Fundamentais da Doutrina, dentro do seu natural dinamismo de nos revelar a Verdade de maneira gradativa.
3 – Todas as minhas vivências com Chico Xavier, ao longo de nossos mais de 25 anos de estreita convivência, foram marcantes, mas não posso me esquecer de quando, indo ao meu encontro nos Correios e Telégrafos, onde eu trabalhava como odontólogo, convidou-me para a publicação de nosso primeiro livro em parceria mediúnica – o livro intitulado “FÉ”, ao qual outros nove livros mediúnicos se seguiram.
NA FOTO CHICO XAVIER NA CASA DE CARLOS BACCELLI COM SEUS FAMILIARES.