(16/3/1942, Jaborandi, SP - 12/3/2022, Uberaba, MG)
Aos filhos Adriano e Paula, demais familiares e inúmeros amigos envio os meus sinceros pêsames pelo falecimento de nosso querido e estimado Toninho da Viola. Lamento pela perda de mais um grande nome que muito engrandeceu a arte musical em Uberaba e região com o seu inegável talento. A saudade estará sempre presente em nossos corações e através dela a lembrança dele continuará viva em nossa memória.
Antônio Lubianchi,
"Toninho da Viola". Foto/Reprodução.
Que sua alma descanse em paz, ao embalo dos versos de Fernando Brant e Milton Nascimento e de um coral angelical a entoar:
Amigo é coisa pra se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam "não"
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier (seja o que vier)
Venha o que vier (venha o que vier)
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
Seja o que vier (seja o que vier)
Venha o que vier (venha o que vier)
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
Moacir Silveira